Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Femina ; 51(9): 557-563, 20230930. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1532484

ABSTRACT

As irregularidades menstruais representam uma série de desordens na quantida- de, duração, frequência ou regularidade do sangramento uterino. Entre suas cau- sas destaca-se o sangramento secundário ao uso de anticoncepcionais, uma razão frequente de descontinuidade dos contraceptivos, podendo aumentar as taxas de gestações não planejadas. Boa parte dos contraceptivos pode levar a mudanças no padrão de sangramento uterino, e a abordagem inicial do sangramentos irregula- res inclui a avaliação de outras possíveis causas, o reforço do uso correto da medi- cação, a tranquilização da paciente quanto à benignidade do quadro e à tendência a melhora com a continuidade do uso. Os anti-inflamatórios podem ser usados como estratégia inicial, e, não havendo resposta satisfatória, há alternativas espe- cíficas para cada método. Este trabalho visa identificar as recomendações atuais sobre o manejo do sangramento anormal decorrente de contraceptivos, por meio de revisão narrativa de estudos publicados sobre o tema nos últimos vinte anos.


Abnormal uterine bleeding represents a series of disorders in the amount, du- ration, frequency and or regularity of uterine bleeding. Among its causes, uterine bleeding secondary to the use of contraceptives stands out as a frequent reason for contraceptive discontinuity, which could lead to unplanned pregnancies. Most contraceptives can cause changes in the pattern of uterine bleeding, and the ini- tial approach of the abnormal bleeding includes assessing other possible cau- ses, reinforcing the correct use of medication, and reassuring the patient about the benignity of the condition and the tendency to improve with the continuity of the treatment. Anti-inflammatory drugs can be used as an initial strategy, and, if there is no satisfactory answer, there are specific alternatives for each contracep- tive method. This work aims to identify them current recommendations on the management of abnormal bleeding resulting from contraceptives use, through a narrative review of studies published on the subject in the last twenty years.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Contraceptive Agents/adverse effects , Menstruation Disturbances/chemically induced , Uterine Hemorrhage/complications , Contraceptive Agents/administration & dosage , Pregnancy, Unplanned/ethics , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use
2.
Biomédica (Bogotá) ; 35(spe): 38-45, ago. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-762716

ABSTRACT

Introducción. El proceso de extracción del oro por amalgamación con mercurio es común en la minería artesanal. Los efectos sobre la reproducción de la exposición al mercurio elemental en el contexto de la minería del oro, no han sido suficientemente estudiados. Objetivo. Evaluar el efecto de la exposición al mercurio elemental durante la minería del oro, sobre la regularidad del ciclo menstrual y la presentación de abortos en Colombia. Materiales y métodos. Se hizo un estudio analítico de corte transversal. Las participantes residían en distritos de minería de oro con historia de exposición al mercurio elemental y se las comparó con un grupo de mujeres no expuestas, en cuanto a la regularidad del ciclo menstrual y la ocurrencia de abortos. Para el registro de las variables de exposición y resultado, se usó un cuestionario cuya reproducibilidad prueba-reprueba fue evaluada. Se calcularon las razones de prevalencia mediante un modelo binomial y se evaluó la bondad de ajuste. Resultados. Participaron 72 mujeres expuestas y 121 mujeres no expuestas al mercurio. Entre las mujeres expuestas, el tiempo promedio de exposición al mercurio fue de 19,58 ± 9,53 años. La prevalencia ajustada de menstruación irregular en los últimos seis meses, fue mayor en el grupo de mujeres expuestas crónicamente a vapores de mercurio (razón de prevalencia, RP=1,59, IC 95% 0,93-2,73), pero la proporción de mujeres con historia de abortos no fue diferente. Conclusiones. La exposición al mercurio elemental durante el proceso artesanal de la minería del oro podría estar asociada con una mayor prevalencia de irregularidad del ciclo menstrual, pero no con la presentación de abortos.


Introduction: Artisanal mining commonly extracts gold with an amalgamation process that uses mercury. The reproductive effects from exposure to elemental mercury used in gold mining have not been sufficiently studied. Objective: To evaluate the effect of the exposure to elemental mercury used in gold mining on menstrual cycle regularity and the occurrence of miscarriages in Colombia. Materials and methods: An analytical cross-sectional study was conducted. The participants were female residents of gold mining districts, with a history of exposure to elemental mercury. Menstrual regularity and the occurrence of miscarriages were compared between these women and an unexposed group. Exposure and outcome variables were registered based on a questionnaire which was evaluated for its test-retest reproducibility. Prevalence rates were calculated using a binomial model and goodness-of-fit was evaluated. Results: A total of 72 women exposed to mercury and 121 unexposed women participated. The average time of exposure to mercury among exposed women was 19.58 ± 9.53 years. The adjusted prevalence of irregular menstruation over the last six months was higher in the group of women chronically exposed to mercury vapors (PR=1.59, 95% CI 0.93-2.73), while there was no difference in the proportion of women with a history of miscarriages. Conclusions: Exposure to elemental mercury used in artisanal gold mining may be associated with a higher prevalence of irregular menstrual cycles but not with the occurrence of miscarriage.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Gold , Mining , Menstruation Disturbances/chemically induced , Mercury/adverse effects , Occupational Diseases/chemically induced , Occupational Exposure/adverse effects , Colombia , Cross-Sectional Studies
3.
Rev. bras. reumatol ; 50(5): 501-515, set.-out. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-565040

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune que afeta mulheres em idade fértil. Em seu tratamento são utilizados imunossupressores que podem afetar as gônadas. OBJETIVO: Avaliar a frequência de alterações menstruais de pacientes lúpicas tratadas com imunossupressores. MÉTODOS: Foram estudadas 87 pacientes, com idade inferior a 40 anos, com LES em seguimento ambulatorial e verificado o esquema terapêutico utilizado. Excluiu-se do estudo outras causas orgânicas de alteração menstrual. Foi feita correlação de alterações menstruais com o tipo e o tempo de uso dos diferentes imunossupressores. RESULTADOS: A idade variou de 14 a 38 anos, com média de idade 28,01 ± 5,81 anos; a média de idade da menarca foi de 13,12 ± 1,77 anos e o diagnóstico de lúpus 21,40 ± 5,75 anos. O corticoide estava em uso de forma individual por 63,2 por cento, com média de tempo de 6,11 ± 5,14 anos e o uso de outros imunossupressores ocorreu com média de tempo de 5,60 ± 3,59 anos. Alterações menstruais ocorreram em 37,9 por cento e amenorreia em 11,5 por cento. Houve associação das alterações menstruais com o uso dos imunossupressores (IS) (P = 0,034). CONCLUSÃO: A frequência de alterações menstruais foi superior a encontrada na população em geral, semelhante ao observado em outras publicações sobre lúpus em tratamento. A maior frequência de alterações menstruais nessas pacientes foi significativamente associada ao uso de Imunesupressores. O resultado justifica a prudência no uso destes medicamentos, a orientação para pesquisa e uso de técnicas de meios de preservação dos ovários.


INTRODUCTION: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease that affects fertile-age women and of which treatment includes immunosuppressive agents that can affect the gonads. OBJECTIVE: To evaluate the frequency of menstrual alterations in lupus patient treated with immunosuppressive agents (ISA). PATIENTS AND METHODS: A totalof 87 patients, aged < 40 years, were studied. The patients were followed by outpatient management and the treatment used was verified. Only organic causes of menstrual alterations were excluded from the study. The menstrual alterationswere correlated with the type and time of use of different ISA. RESULTS: Age varied from 14 to 38 years, with a mean age of 28.01 ± 5.81 years; the mean age at menarche was 13.12 ± 1.77 years and the diagnosis of SLE was at 21.40 ±5.75 years. Corticoids were used as single therapy by 63.2 percent of them, for a mean time of 6.11 ± 5.14 years and the use of other immunosuppressive agents occurred with a mean time of 5.60 ± 3.59 years. Menstrual alterations occurred in 37.9 percent and amenorrhea in 11.5 percent. There was an association between menstrual alterations with the use of ISA (P = 0.034). CONCLUSION: The frequency of menstrual alterations was higher than that found in the general population, similar to what was observed in other publications on lupus treatment. The higher frequency of menstrual alterations in thesepatients was significantly associated with the use of ISA. The results justify caution when prescribing these medications,research indication and the use of techniques for ovarian preservation means.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Young Adult , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic/drug therapy , Menstruation Disturbances/chemically induced , Cross-Sectional Studies , Menstruation Disturbances/epidemiology
4.
Femina ; 38(6)jun. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562409

ABSTRACT

Os objetivos desta revisão foram identificar e analisar as principais recomendações atuais relativas ao manejo do sangramento inesperado em usuárias de anticoncepcional hormonal. Foram revisadas as principais diretrizes publicadas nos últimos dez anos. Quatro bases de dados eletrônicas foram consultadas (Medline, LILACS, Scielo, CINAHL®). De um total inicial de 14.130 citações, 14 foram selecionadas para inclusão. As principais recomendações sugerem que as mulheres que optam por métodos hormonais devem ser orientadas quanto à possibilidade da ocorrência de sangramentos inesperados. Tais sangramentos podem desaparecer espontaneamente com a persistência no uso do método. Na maioria das vezes, esta intercorrência não afeta a eficácia anticonceptiva do método, e recomenda-se não criar a expectativa de que irá ocorrer amenorreia na vigência do uso de métodos contraceptivos hormonais. Esta revisão pode ser útil na prática clínica, dada a importância do tema e a frequência desse tipo de queixa nos ambulatórios de tocoginecologia


The objectives of this review were to identify and analyze the main current recommendations on the management of unscheduled bleeding in women using hormonal contraceptives. The main guidelines published during the last ten years were reviewed. Four electronic databases were consulted (Medline, LILACS, Scielo, CINAHL®). From the total of 14,130 citations, 14 were selected for inclusion. The main recommendations suggest that women using hormonal contraceptives should be informed about the possible occurrence of unscheduled bleeding. This bleeding may disappear spontaneously with the persistent use of the method. Most of the time this event do not affect the contraceptive effectiveness of the method, and women should not expect the amenorrhea during the use of hormonal contraceptive methods. This review can be useful for clinical practice, considering the importance of this topic and the frequency of this kind of complaint in tocogynecology clinics


Subject(s)
Humans , Female , Contraceptives, Oral, Combined/administration & dosage , Contraceptives, Oral, Combined/adverse effects , Contraceptives, Oral, Hormonal/administration & dosage , Contraceptives, Oral, Hormonal/adverse effects , Menstrual Cycle , Menstruation Disturbances/chemically induced , Uterine Hemorrhage/chemically induced , Metrorrhagia/chemically induced , Practice Guidelines as Topic
6.
Reprod. clim ; 16(3): 199-205, jul.-set. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-303737

ABSTRACT

Avaliar a percepçäo de usuárias de contraceptivos hormonais orais combinados (COCs) acerca do sangramento de privaçäo durante o uso da pílula. Estabelecer o percentual de mulheres que utilizam pílulas sem pausa, incluindo as justificativas para tanto, além da preferência quanto ao padräo de sangramento durante o uso de contraceptivos orais. Foram estudadas 231 mulheres, usuárias de COCs, com idade média de 27,4 ñ 6,9 anos, separadas em 3 grupos: pacientes, médicas e estudantes de medicina. As participantes responderam a questionário pré-estabelecido, contendo questöes sobre a necessidade ou näo de sangramento durante a pausa contraceptiva, incluindo as razöes que justificassem o sangramento mensal, além da possibilidade de uso de contraceptivos sem pausa e, ainda, sobre a periodicidade ideal do sangramento na vigência do uso de COC. O sangramento durante a pausa contraceptiva foi considerado necessário por 58,4 por cento das mulheres entrevistadas, com tendência decrescente entre pacientes (68,8 por cento), estudantes (50 por cento) e médicas (29 por cento), com significância estatística ao se compararem pacientes e médicas (OR=5,4; IC 95 por cento=2,14-13,92). A principal justificativa para o sangramento mensal foi a tentativa de se aproximar do natural, sem diferença entre os grupos. O uso sem pausa de contraceptivos foi referido por 36 por cento da amostra, sendo o maior percentual observado entre as médicas (67,8 por cento), também com diferença significativa em relaçäo ao grupo de pacientes. Ao se questionar sobre o padräo de sangramento ideal na vigência do uso de COC, 61,5 por cento das mulheres entrevistadas preferiram ter o sangramento a cada 3, 6, 12 meses ou mesmo nunca; 38,5 por cento preferiram o sangramento mensal. Pode-se observar a influência do conhecimento sobre os COCs como fator preponderante na percepçäo do sangramento mensal durante o uso da pílula. Aproximadamente um terço das pacientes estudadas já utilizaram pílulas sem pausa na tentativa de suprimir o sangramento mensal. Ainda, a maior parte das mulheres avaliadas näo preferiu o sangramento mensal durante o uso do contraceptivo.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Awareness , Contraceptives, Oral, Hormonal , Menstruation Disturbances/chemically induced , Menstruation
7.
J. bras. ginecol ; 105(1/2): 11-6, jan.-fev. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154045

ABSTRACT

A metoclopramida é considerada um antagonista da dopamina. Uma vez que a dopamina inibe a liberaçäo de prolactina pela hipófise anterior é de se esperar que o uso da metoclopramida leve a um aumento dos níveis séricos de prolactina. O seu uso por longos períodos levaria ao aumento do volume das mamas, galactorréia e distúrbios menstruais. Procurando investigar os efeitos desta substânvia sobre os órgäos genitais femininos, utilizaram-se 30 ratos, fêmeas virgens, Wistar-Tecpar, com idade entre 83 e 90 dias e peso variando de 160 a 249 gramas, divididos em dois grupos de 15 animais cada. O grupo experimento recebeu metoclopramida na dose de 10mg/dia por via intraperitoneal e o grupo controle, soluçäo fisiológica de mesmo volume. As aferiçöes foram realizadas no oitavo, décimo sexto e vigésimo quarto dias, quando eram analisados: mamas, ovários e útero. Pode-se constatar que as glândulas mamárias apresentavam-se bem desenvolvidas nos animais com 16 e 24 dias de medicaçäo (p16 = 0,001 e p24 = 0,0003), mostrando maior concentraçäo de alvéolos e ductos. Estes continham secreçäo no seu interior, porém näo houve diferença significante entre os dois grupos. No ovário observou-se a predominância de folículos secundários e o útero mostrou endométrio com características proliferativa em todos os períodos estudados em ambos os grupos. Estes dados sugerem que a metoclopramida atua sobre a glândula mamária estimulando seu desenvolvimento, porém näo se pode constatar influência significante sobre o ovário e útero com esta dose, via de administraçäo e tempo de administraçäo, em ratas virgens


Subject(s)
Animals , Female , Rats , Genitalia, Female/drug effects , Metoclopramide/pharmacology , Dopamine Agents , Galactorrhea/chemically induced , Mammary Glands, Animal/drug effects , Ovary/drug effects , Prolactin/blood , Rats, Inbred Strains , Menstruation Disturbances/chemically induced , Uterus , Vaginal Smears
8.
Indian J Cancer ; 1991 Sep; 28(3): 119-23
Article in English | IMSEAR | ID: sea-50596

ABSTRACT

The use of cytotoxic drugs has improved the survival figures in malignancies. These drugs exert harmful effects on the tumour cell and normal cells as well. The detrimental effects on gonads were studied in 36 patients who had cytotoxic chemotherapy for various malignancies. In Group I (20 adults in clinical remission after chemotherapy), sterility was noted in 93.7% of men and hundred percent of women experienced irregularly mensus during treatment, 50% of them subsequently developing persistent amenorrhoea. In Group II, (16 adults undergoing chemotherapy) 100% of men had oligospermia, with 75% of them developing azoospermia after 2-3 cycles of treatment. Women also showed similar effect, but were less vulnerable than men.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/adverse effects , Female , Humans , Male , Menstruation Disturbances/chemically induced , Middle Aged , Neoplasms/drug therapy , Oligospermia/chemically induced , Ovary/drug effects , Testis/drug effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL